A mobilidade e a segurança rodoviária estiveram em análise no mais recente estudo do Observatório ACP, cujas conclusões retratam a forma como os jovens vêem a mobilidade em Portugal. Mas a formação de futuros condutores e o papel que as escolas de condução devem ter para um ensino de excelência, também mereceu a devida atenção. A primeira conclusão que se retira do estudo, cujos inquiridos rondavam os 18 e os 34 anos, não deixa lugar para dúvidas: os jovens querem ter o automóvel presente nas suas vidas, ou seja, privilegiam a mobilidade individual. Facto que não surpreende Humberto Carvalho, diretor de Formação do ACP que encara essa preferência como “uma questão cultural mas também motivada pela necessidade de transporte adaptado às suas vidas”, tendo em conta que outras alternativas têm dificuldade em dar resposta no que toca à qualidade e oferta.
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